No dia 25/06, o Professor de ciências (Cássio) levou o 8° ano para o Museu de Anatomia Humana Alfonso Bovero (MAH) da USP. Porque estávamos aprendendo sobre a anatomia humana, aí o professor teve a ideia de nos levar a esse museu. 

Quando chegamos aqui na escola, o professor conferiu quem ia no passeio e quem estava presente, viu também como cada um ia embora pois íamos chegar na escola umas 14hs. E como uma aluna se atrasou, mas confirmou que ia, esperamos ela.

Quando ela chegou, nós fomos ao ônibus rumo a São Paulo, apenas duas horinhas pra chegar em nosso destino, quando chegamos ao museu de anatomia tivemos que esperar porque nosso horário de entrada era 11h e tínhamos chegado umas 9h, quase 10h, então esperamos lá por umas duas horas, mas pelo menos tinha lugar para sentar e comer e também a prefeitura nos forneceu comidas.

Depois de esperarmos, liberaram para a gente entrar. Lá nos esperava um professor da USP, que nos explicou como os corpos chegam lá no museu. Segundo o professor, eles chegam lá como indigentes, que são pessoas que não foram identificadas ou a família não veio reclamar o corpo, mas os corpos também podem chegar lá se a pessoa, em vida, permitir e manifestar o desejo de doar seu corpo para estudos.

Depois que saímos da sala e fizemos a atividade nós fomos para museu,  vimos bebês com uma deficiência física e bebês sem partes do corpo com partes a mais. O professor que estava nos explicando  falou sobre o fato e  o porquê isso acontece. 

 Segundo o professor da USP que nos acompanhava, as pessoas e bebês nascem  com deficiência  por conta de mutações genéticas, isso acontece pois o DNA do pai do bebê não se dá bem com o da mãe.         

A opinião do Celso H.

 Eu gostei muito de tirar muitas dúvidas que tinha sobre o corpo humano, o professor da USP me tirou dúvidas e me explicou como o corpo se comporta com gripe, só acho que deveríamos ter ficado mais tempo.  

A opinião do Miguel L.

 Eu achei interessante e divertido, pois tiveram atividades interativas e também nos ajudam a entender melhor nós mesmos. E também achei legal o atlas de anatomia que nós usamos ter sido feito pelo museu.